sábado, 18 de dezembro de 2010

OS MARES DE RIO DAS OSTRAS E OUTROS MARES

Por William Almeida

Dá licença, a praia do abricó pede passagem na avenida para mostrar belezas, areia calma e mar revolto. Pescadores, pesca e pescado.

O que fazer com o amanhecer da praia da Tartaruga? Demasiado belo, enriquecedor, oxigena.

O mar debruçado na orla. O sol que nos coloca de joelhos de tão belo. Visual que encolhe olhos e descansa alma. Um tom laranja, outro amarelo e um tom maior de azul.

O vento que despenteia sobrancelhas e depois se aquieta!
Lá no Bosque ele se acalma, o mar vai se apequenando no centro,
enseada ilustre, das antigas festas de nossa cidade das Ostras.
Viva a Praça! Vamos tombar via decreto municipal a bucólica
“Boca da Barra”, suas casinhas, suas peixarias e histórias.
Chegar a Costazul pela Joana, pelas Virgens, chegar!
Caminhar a beira mar e se jogar no Iriri. Vamos institucionalizar um feriado para dar um mergulho
no Mar do Norte, rolar na areia, degustar peixe, caipirinhas e sucumbir de felicidade. Cidade sinônimo de encanto que não esconde maravilhas. Que simboliza vida, natureza demais explêndida e rica, naturalmente se faz poesia, no balanço do barquinho jogado ao mar e na vida que brota escancaradamente sem pedir licença a cada dia.